Nota da Secom

 “A revista The Economist enterra a ética jornalista e extrapola todos os limites do debate público, ecoando no artigo “É hora de ir embora” algumas das narrativas mais falaciosas, histriônicas e exageradas da oposição ao Governo Federal.


Com o objetivo de atacar o Presidente da República e influenciar os rumos políticos do Brasil, destila uma retórica de torcida organizada e acaba, na verdade, atacando o intenso trabalho do Governo do Brasil, a autonomia da Nação Brasileira e os brasileiros como um todo.


A boa notícia é que nem os brasileiros, nem o mercado, nem o mundo caíram no pranto ideológico e raivoso da Economist. Se a matéria tivesse alguma credibilidade, provavelmente a Bolsa de Valores sofreria alguma alteração significativa, por exemplo. Não foi o que aconteceu.


O argumento central do artigo assim está proclamado: “Será difícil mudar o curso do Brasil enquanto Bolsonaro for presidente”. Do que está falando The Economist? Que curso gostariam de mudar?


Será o curso do país que decretou Estado de Emergência em Saúde Pública antes mesmo de a OMS decretar pandemia, enquanto estados governados pela oposição incentivavam e festejavam o carnaval?


Ou o curso do país que sempre investiu mais do que a média dos países emergentes no combate à Covid, que preservou milhões de vidas, que está entre os cinco a garantir autossuficiência na produção de vacinas e que é hoje um dos países que mais vacina sua população?


Ou quer a The Economist mudar o curso do país cujo Governo instituiu o Auxílio Emergencial, um dos maiores programas sociais do mundo, que beneficiou direta e indiretamente metade de sua população e fez do Brasil o único país da AL onde a pobreza diminuiu durante a pandemia?


Ou, ainda, o curso do país que, apesar de toda a crise global, vê sua economia voltar já aos níveis pré-Covid, com o PIB crescendo acima das expectativas e com geração ininterrupta de empregos?


Nos primeiros quatro meses de 2021, nosso Brasil viu um saldo positivo de quase um milhão de empregos. Após a queda abrupta do início da pandemia, nos últimos 10 meses tivemos 9 meses de saldo positivo de geração de emprego. É esse curso que a The Economist deseja mudar?


Claro está que, com sua retórica insana, a revista busca desmerecer todo o incontestável trabalho de defesa da vida e de preservação do emprego, das liberdades e da dignidade dos brasileiros. Sob o disfarce de crítica ao Presidente, a The Economist ataca a Nação Brasileira.


Embora não restem dúvidas da falta de credibilidade e de ética no artigo de viés oposicionista lamentavelmente publicado pela revista, analisemos a “matéria”, para entendermos claramente como se estabelecem narrativas cruéis e atentatórias ao Brasil e aos brasileiros.


A narrativa do texto, em suma, é a seguinte: o Presidente seria um ditador que estaria matando o próprio povo; seus apoiadores estariam dispostos à guerra civil e o Exército estaria disposto a intervir caso o Presidente perca as próximas eleições.

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