Cientistas explicam como as urnas eletrônicas podem ser mais seguras, diz Jornal da USP

Garantir o registro do voto em papel, além de eletronicamente, é apenas o primeiro passo rumo à adoção de novas tecnologias para aumentar a segurança nos processos eleitorais

Público testou a urna eletrônica de terceira geração durante o Pint of Science – Foto: Beatriz Rezende/FAI-UFSCar

.O Brasil já se orgulhou de estar na vanguarda das tecnologias eleitorais. Quando, pela primeira vez, um terço dos eleitores do país escolheu os candidatos por meio da urna eletrônica, em 1996, a novidade do sistema de votação informatizado se tornou notícia no mundo. Naquele tempo, poucos brasileiros tinham familiaridade com o computador e a internet comercial sequer tinha chegado ao Brasil.

Depois de 22 anos, não é preciso ser um especialista para imaginar quantas novas tecnologias já foram desenvolvidas a fim de aprimorar a segurança – física e digital – dos processos eleitorais em todo mundo. Mas será que o Brasil continua na vanguarda da área sendo o único país em que os votos são registrados apenas eletronicamente ?

A voz dos pesquisadores.

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