Em publicação de extrema vilania e indignidade, Estadão vaza carta de "arrependimento" do cacique Serere

 Os arrependidos foram usados durante o regime militar, conforme mostra o documentário "Os arrependidos". Além deles, os leitores devem ter ouvido falar ou leram casos de militares americanos presos no Vietname ou presos alcançados pela Al Kaeda, usados por comunistas e terroristas para também ir para a TV.

São atos de extrema vilania, desprezíveis, sem o menor respeito pela dignidade humana do prisioneiro.

O cacique Serere divulgou uma carta nesta quinta-feira, em que pede desculpas a várias pessoas, entre elas, o povo brasileiro e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e o presidente Lula. Desde o mês passado, o líder indígena está detido, por supostamente comandar “atos antidemocráticos” em Brasília. A prisão foi determinada por Moraes.

No documento obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo, Serere se diz arrependido de divulgar informações “erradas” sobre o processo eleitoral, que teriam sido enviadas a ele por “terceiros”. “Agora, olhando para trás, vejo que estavam desvinculadas da realidade”, disse o indígena. “Na verdade, não há nenhum indício concreto que aponte para o risco de distorção no resultado às urnas, ou na vontade do eleitor”

2 comentários:

  1. Tudo por livre e espontânea pressão!!

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  2. É óbvio que cara foi "convencido" a pedir desculpas. O grave é que eles nem se preocupam mais em disfarçar. Estão tocando o terror descaradamente. E o Barroso vem chamar a sociedade de doente.Doente estão eles.

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