O Uol lembra que, de fato, desde o início da guerra (fevereiro de 2022), o comércio bilateral aumentou de forma importante. Antes da pandemia, em 2019, o Brasil importava dos russos US$ 3,7 bilhões.
Em 2021, um ano antes da guerra, a compra nacional de produtos da Rússia chegou a US$ 5,7 bilhões. Em 2022, com o conflito gerando sanções comerciais contra Moscou, o Brasil ampliou suas compras para US$ 7,8 bilhões.
Nos primeiros sete meses de 2023, o ritmo de importações continua elevado, em US$ 4,7 bilhões — um pouco abaixo do volume de 2022.
Isso, segundo negociadores do setor agrícola, ocorre por conta de uma corrida que houve no ano passado para assegurar o abastecimento de fertilizantes russos ao país.
Ainda assim, as compras brasileiras continuam muito acima da média dos últimos anos, agora inflacionadas também pela compra do diesel russo.
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