Acuada pela decisão judicial do ministro Luiz Roberto Barroso, que inviabiliza suas atividades ao proibir oitiva de testemunhas e investigações em campo, a CPI do MST decidiu fechar as portas. O presidente da CPI, depuçtado Tenente-Coronel Zucco, não se refere diretamente a Barroso, mas fala em "medidas judiciais", como também em "medidas regimentais" (mudança na composição dos membros, alterando o quorum em favor do governo lulopetista e do MST).
A CPI só voltará a se reunir para examinar o relatório final redigido pelo deputado Ricardo Salles.
Eis a nota oficial que a CPI tirou ontem, assinada pelo deputado Tenente-Coronel Zucco:
Por determinação de seu presidente, deputado federal Luciano Zucco (Republicanos-RS), a Mesa Diretora da CPI do MST informa que não haverá nenhuma outra reunião ou audiência até a oportuna apreciação do relatório final. A decisão foi tomada em virtude das recentes medidas regimentais e judiciais que inviabilizaram a continuidade das ações, depoimentos, quebras de sigilo e outras providências necessárias ao esclarecimento dos fatos relacionados à indústria de invasões de terras no Brasil.
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