O Ministério da Fazenda do Brasil está preparando um decreto que quase dobra o imposto sobre a venda de armas de fogo e munições, argumentando que a medida é necessária para aumentar a receita e reduzir a criminalidade, de acordo com um rascunho de documento visto pela Reuters.
Elaborado pela Receita Federal a pedido do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o decreto eleva de 29,25% para 55% o imposto industrial sobre revólveres, pistolas, espingardas, carabinas, spray de pimenta e outros equipamentos, além de aumentar também o imposto sobre munição.
A proposta foi encaminhada pela Receita ao secretário-executivo do ministério, Dario Durigan, na noite de quarta-feira. O serviço de receita não quis comentar.
Caso o decreto seja assinado neste mês, seus efeitos financeiros começariam em março de 2024, resultando em um aumento na receita de 342,5 milhões de reais (US$ 68,5 milhões) no próximo ano, 377,7 milhões de reais em 2025 e 415,0 milhões de reais. reais em 2026, conforme minuta.
Diz a Reuters que esta medida coercitiva "está alinhada com outras ações do esquerdista Lula".
Vai aumentar o contrabando. Ninguém vai deixar de andar armado por causa de um imposto. E também ninguém vai regularizar sua arma. Para quê? Não dá nada...
ResponderExcluirSeria interessante o Editor pesquisar junto à Taurus, em São Leopoldo, quantos empregos esta empresa oferece em mais, quantos empregos as sistemistas que atendem a ela poderão serem jogados no lixo, caso esta insanidade destes idiotas venha a se concretizar.
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