Este decreto 11.753, assinado ontem por Lula da Silva, é
outro ataque frontal ao estado democrático de direito, portanto significa outra
violação constitucional intolerável, tudo a pretexto de instituir um Comitê de
Enfrentamento da Desinformação sobre o Programa Nacional de Imunizações e as
Políticas de Saúde Pública.
Não
é apenas pelo conteúdo que afronta tudo o que está exposto no artigo 5 da CF e
que trata da liberdade de expressão, mas sobretudo porque usurpa prerrogativas
do Legislativo. O editor destaca de cara estes dois criminosos artigos do
decreto, ambos estabelecendo o dedodurismo próprio dos regimes
nazi-fascio-comunistas:
“V - encaminhar aos órgãos competentes informações sobre
eventuais ações de desinformação relacionadas ao Programa Nacional de
Imunizações e às políticas de saúde pública de que tenha conhecimento;
VI - auxiliar no levantamento de subsídios para a adoção de
medidas judiciais contra ações de desinformação sobre o Programa Nacional de
Imunizações e as políticas de saúde pública;”
O governo lulopetista
protagoniza episódios cada vez mais humilhantes na cena internacional,
prejudicando a imagem do Brasil no exterior, conforme se percebe pela atuação
dos nossos diplomatas no Conselho de Segurança da ONU e das destrambelhadas
interferências de Lula da Silva, tudo no âmbito desta guerra iniciada pelos
terroristas do Hamas que controlam ditatorialmente a Faixa de Gaza e respondida
a ferro e fogo pelo governo democrático de Israel.
É um fiasco anunciado.
O governo Lula da Silva e do PT
mete o bedelho onde não é chamado, principalmente porque faz isto mantendo uma
falsa neutralidade em relação ao conflito, quando até as pedras das ruas sabem
que o lulopetismo e a esquerdalha brasileira, que da mesma forma que a mundial,
apoiam os terroristas do Hamas e condenam Israel.
Ou seja: apoiam os genocídas do
Hamas, porque os criminosos explicitam claramente que querem matar todos os
judeus existentes no mundo e não apenas exterminar o Estado de Israel.
É só lembrar o que aconteceu no
dia 7 de outubro, quando os terroristas invadiram Israel e foram para cima de
civis indefesos, assassinando a sangue frio, vandalizando, torturando,
velhos, crianças e mulheres. 40 bebês tiveram a cabeça decepadas. 200 foram
levados à força como reféns.
"Foi uma Noite dos
Cristais", disse esta semana no Theatro São Pedro o vice-prefeito de Porto
Alegre, Ricardo Gomes, num emocionante discurso de outro ato público realizado
em favor de Israel e contra os terroristas do Hamas. Gomes referiu-se à Noite
dos Cristais, 1937, quando naziterroristas a mando de Hitler mergulharam a
Alemanha num banho de sangue, traiçoeiro, matando centenas de judeus no
interior das suas casas.
Os terroristas do Hamas e quem
os defendem são naziterroristas.
É essa gente que o governo
lulopetista defende, mesmo que obliquamente, porque da mesma forma que o poeta
inglês Dorian Gray. A síndrome de Dorian Gray é um fenômeno psicossocial,
caracterizada pela excessiva preocupação do indivíduo com sua aparência e com
enormes dificuldades em lidar com seu envelhecimento. Dorian Gray não tinha
coragem de dizer o nome do que o atormentou a vida toda.
Veja que
tipo de adjetivo a Agência Brasil concede, hoje, a estas naziterroristas do
Hamas, e que mais uma vez revela de que lado o governo lulopetista coloca-se
diante da história dos horrores e da barbárie:
No dia 7 de outubro, o Hamas,
que controla a Faixa de Gaza, lançou um ataque surpresa de mísseis contra
Israel e a incursão de combatentes armados por terra, matando civis e militares
e fazendo centenas de reféns israelenses e estrangeiros. Em resposta, Israel
bombardeou várias infraestruturas do Hamas, em Gaza, e impôs cerco total ao
território, com o corte do abastecimento de água, combustível e energia
elétrica
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