Artigo, Marcelo Aiquel - E depois é o filho do Bolsonaro que fala merda

         Os petistas desesperados fizeram circular – para alegria de muitos imbecis – um vídeo, onde Flávio Bolsonaro critica o STF.
         A mídia vendida (também desesperada) não poupou espaços para divulgar o gravíssimo ato do “torturador júnior”.
         Esqueceram, no entanto, que não houve qualquer indignação quando o dep. Federal (PT/RJ) Wadih Damous disse a mesma coisa. Ou quando o guerrilheiro Zé Dirceu falou em tirar os poderes do STF. E, foi tudo durante a campanha eleitoral.
         Ao contrário do “filho do torturador”, que disse o que disse há mais de três meses, época em que Bolsonaro ainda nem era candidato oficial á presidência.
         Ou, também não me recordo de nenhuma irresignação esquerdista quando a Benedita da Silva (só podia ter o mesmo sobrenome do condenado Lula...) afirmou que haveria derramamento de sangue, e a “narizinho” conclamou o seu PT á luta armada.
         Pois é, segue sendo assim: Quando um absurdo sai da direita, é mais do que divulgado. Porém, quando é dito pelos “esquerdopatas”, é varrido pra baixo do tapete, episódio esquecido na mesma hora.
         A caravana passa e os cães ladram.
         O Bolsonaro não pode nada. Nem deixar de comparecer em debates.
         Mas o Lula da Silva (o chefe do poste) agiu assim em 2006 e foi aplaudido. E reeleito presidente.
         Ainda bem que tudo terminará dia 28, porque ninguém (decente) aguenta mais tanta hipocrisia

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