Presidente de um Partido cujo líder está preso como ladrão, a senadora Gleisi Hoffman, que sequer disputou a reeleição porque iria perder (ela foi eleita deputada), teve a ousadia de comparar Jair Bolsonaro com Hitler, subvertendo qualquer utilização de história comparada e cometendo uma falsidade ideológica sem paralelo. Conhecida como "A Amante" nos livretos de corrupção da Odebrecht, que revelou os subterrâneos corruptos mais imundos de toda a história brasileira. Gleisi não se cansa de produzir provocações intoleráveis.
Gleisi Hoffmann, na Folha de S. Paulo, comparou Jair
Bolsonaro a Hitler. Leia os absurdos produzidos por ela:
A serpente fascista rompeu a casca do ovo e já não tenta
disfarçar sua natureza. Pensa estar ‘com a mão na faixa presidencial’ e já
exerce seu reinado de ódio e perseguição, incitando a violência contra pessoas
e instituições, o que é intolerável numa democracia.
A história nos ensina o que aconteceu na Alemanha dos
anos 1930: numa profunda crise social e econômica, um ex-cabo do Exército
manipulou o desespero e a insegurança da população, com um discurso de ódio que
prometia pôr o país em ordem.
Sua ordem foi perseguir e matar os judeus, os
estrangeiros, os homossexuais, os ciganos e os negros. Foi o império do terror,
em que filhos delatavam os pais, com a imposição do trabalho escravo e uma
guerra que matou 50 milhões de pessoas.
Colaboraram para a ascensão do nazismo a omissão, a
leniência e até o oportunismo das instituições políticas e republicanas,
inclusive o Judiciário. O Brasil está maduro o bastante para não repetir aquele
erro. Nossas instituições têm de reagir com vigor e urgência à serpente
fascista, antes que seja tarde demais.
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