Neste
artigo eu poderia falar sobre o “showmício” no enterro do neto (era mesmo
neto?) do Lula, assim como de outras notícias que foram destaque nesta semana.
Mas, como
estamos em pleno carnaval, é sobre este assunto que quero me ocupar:
Que
saudades dos carnavais de antigamente, quando não havia desrespeito ás
autoridades.
E, a
paquera era liberada, sem o que “os modernos” e “as feministas” (na verdade,
nunca entendi o que querem, pois são cheias de ideais contraditórias. Ou não?),
não tinham que criar normas para protegerem (?) as mulheres. Do quê mesmo?
O que me
incomodou foi a grande divulgação da Rede Goebbels de TV, ás escolas de samba
que saudaram a “guerreira” Marielle, mas, esqueceu-se do motorista, igualmente
morto no atentado. Ato falho?
O curioso
é que não houve nenhuma lembrança relacionada á tentativa de assassinato do
nosso Presidente Bolsonaro. Por quê? Muito estranho...
Ficou
evidente a ideologia dos protestos.
E eu
sempre fui carnavalesco! Comecei participando de bailes no balneário em que
passava os verões com minha família, fantasiado de índio ou pirata. Naquele
tempo, usava-se lança perfume (RODÓ, de lata) apenas para “molhar as costas dos
outros, com um esguicho gelado”.
Depois,
mais tarde, me deixei deslumbrar pelas escolas de samba do RJ.
Estreei na
Sapucaí em 1985, desfilando pela Mangueira, e também pela Portela. Escolhi
ficar na verde e rosa, e ajudei a ganhar o BI (86/87), além de uns desfiles com
resultados ruins.
Fiquei
focado no Carnaval do Rio até perder o encanto por causa dos protestos
políticos trazidos ao desfile pelas escolas, em geral “bancadas” pelo dinheiro
ilícito, e fui para SP, onde descobri muito mais organização e segurança.
Também lá
não havia tais “protestos”.
Enfim,
quero declarar que não sou contra protestos. Porém, quando estes ultrapassam os
limites do respeito, ou passam a ser ofensivos, há que se querer democracia.
Não aquela
democracia “fajuta” desejada pelos bolivarianos (onde só existe um lado), mas
sim a democracia plena.
Que,
infelizmente, é desconhecida nas escolas do RJ e na Rede Goebbels, mas,
felizmente, vive em SP como nos antigos carnavais.
Marcelo
Aiquel – advogado (06/03/2019)
Combater o Povo de Sodoma não será com flores e amores.
ResponderExcluirO Regime Militar, o brando, já falhou no passado e os militares não poderão mais falhar, para não deixar mais herança maldita para o futuro.