Artigo,l Renato Sant'Ana - A patifaria dos três

        Ainda não caiu a ficha? Por que acham que o WhatsApp resolveu limitar o repasse de mensagens? Sorrateiramente, o Facebook faz o mesmo. E o Twitter vem censurando usuários. Vamos juntar as peças do quebra-cabeça?
          O cenário mais dramático da pandemia ainda é o da Lombardia, na Itália, fato que a extrema-imprensa explora para gerar pânico, enquanto trata com discrição ou mesmo omite dados que ajudariam a esclarecer e baixar a ansiedade sem prejuízo das cautelas urgentes.
          Por exemplo, há muitos idosos na Lombardia, o que é uma das causas do elevado número de óbitos. Outra causa é haver, lá, milhares de operários chineses (fala-se em 200 mil), trabalhando nas fábricas italianas que foram compradas por grupos da China. Muitos desses milhares viajaram ao seu país em janeiro último para celebrar o ano novo, voltando à Itália infectados pelo vírus.
          Porém, o mais grave, que o mundo precisa conhecer e repudiar - e uma imprensa venal prefere omitir - é que, em janeiro, a ditadura chinesa já sabia do vírus e o que ia acontecer. E, assassinando médicos e jornalistas que alertaram para o risco, esperou que a peste chegasse a Europa e Estados Unidos para começar a falar (e mentir que o vírus não se transmitia entre humanos).
          E o que têm a ver com isso WhatsApp, Facebook e Twitter? Ora, o crime da ditadura chinesa foi esquecido por Bandeirantes, Globo e CNN, que dirigem o "retiro espiritual" da população brasileira que, encerrada em casa, passa o dia inteiro ouvindo e assimilando o que se prega na TV.
          Manipulações desse tipo as redes sociais vêm desmascarando desde 2013. Mas Facebook (proprietário do Whats) e Twitter não querem o contraponto que se faz à imprensa via redes sociais. Querem, isto sim, a hegemonia da mentira. Dá para entender a malandragem?
          A coisa é articulada: encerrar a população em casa, falar todo tempo em números de mortos, manipular estatísticas para confundir os simples, dar as notícias em tom dramático, omitir a vertiginosa extinção de empregos e o aumento da pobreza (mantendo o foco na ameaça invisível do vírus), disseminar o medo e golpear a esperança. Pânico generalizado!
          Só que, para dar certo, é preciso amordaçar quem ameaça desmascarar a grande farsa, isto é, tem que impor obstáculos ao cidadão que usa redes sociais para mostrar a criminosa ideologização da pandemia no Brasil e a truculência da China em sua meta de colonizar o planeta.
          É óbvio que a patifaria de Facebook, WhatsApp e Twitter não se dá apenas aqui: eles desprezam a democracia em toda parte.
          Agora vejam, na China, são eles que sofrem a mordaça imposta pelo Partido Comunista Chinês. No entanto, não consta que qualquer deles tenha usado seu formidável poder para protestar contra o autoritarismo daquele regime, omissão que tem ares de conivência.
          É inevitável, pois, que se veja um intuito ideológico no cerceamento que esses três vêm impondo aos seus usuários.

Renato Sant'Ana é Advogado e Psicólogo.
E-mail: sentinela.rs@uol.com.br

2 comentários:

  1. desde o comeco , eu dizia : esse virus so veio p quebrar paises e entrega-los de bandeija a China.
    o verdadeiro virus chama-se Republica Popular da China.

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  2. Ora, e porque não há uma intensa manifestação para que passemos a usar o Telegram, que é o concorrente direto do WhatsApp e não pratica essa patifaria contra seus usuários? O que precisamos é pedira ao Telegram que nos disponibilize uma plataforma em português do Brasil. Já existe também o Gab, concorrente do Facebook, basta que eles também adotem o português do Brasil. Se é possível nos libertarmos desses cretinos, porque não o fazemos?

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