A vacinação feita pelo setor privado não poderá ser considerada ilegal, nem mesmo sob a acusação falsa de infringir a Lei 8.080 da Constituição Federal, que determina os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços de saúde. Se isto fosse verdade, nenhum remédio poderia ser vendido em farmácias, médicos, clínicas e hospitais não poderiam cobrar pelas consultas e internações e os planos de saúde seriam reduzidos a pó.
A Associação dos Juízes Federais do Rio Grande do Sul (Ajufergs) encaminhou ofício a seus associados, nesta terça-feira, garantindo a compra de vacinas contra vírus chinês para todos os seus associados e até oito familiares de cada um. Os juízes terão a vacina custeada pela associação, e os familiares pagarão R$ 800 pelas duas doses
O ofício número 001/2021, datado de 26 de janeiro de 2021, diz: “A Ajufergs vai adquirir as doses necessárias para a vacinação de todos os associados contra a covid-19, em conformidade com o processo de compra da vacina Covaxin, já iniciado pela Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC)”. A Covaxin é produzida pelo laboratório indiano Bharat Biotech, com larga experiência na produção de vacinas, e já teve seu processo de autorização iniciado junto à Anvisa, "estando inclusive autorizado seu uso emergencial pela autoridade sanitária da Índia”.
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