Tenente-Coronel Zucco
Deputado Estadual
A radicalização é sempre péssima conselheira. Na política, o agravante são as consequências negativas que atingem os segmentos prejudicados por determinadas decisões. Há poucos dias a Câmara dos Deputados deu mais um exemplo negativo do processo que tem a raiva como ingrediente onipresente.
Desde 2018, quando Jair Bolsonaro foi eleito, a intransigência política resultou em graves consequências. Determinados setores – muitos que cobram o fortalecimento da democracia – na prática fazem o contrário. A proposta do voto impresso/auditável jamais foi analisada pelos desafetos de Bolsonaro sob a ótica técnica. Optaram pela paixão cega em detrimento do benefício coletivo.
O ser humano busca, sempre, o aperfeiçoamento em todos os ramos de atividade. Na Medicina se buscam drogas mais eficientes, equipamentos mais precisos e tratamentos com resposta rápida. Na política, porém, as decisões muitas vezes são tomadas “com o fígado”, ao invés da razão, com prejuízos irrecuperáveis.
A urna eletrônica foi um invento revolucionário, mas deveria ser constantemente modernizada para tornar-se cada vez mais segura. O equipamento está na terceira geração. Apesar da segurança alardeada pelas autoridades eleitorais, estranho que o dispositivo não foi adotado em nenhum país com tradição democrática e onde o desenvolvimento tecnológico é notório. Por que?
A adoção do voto impresso/auditável ratificaria a transparência, mas causa incômodo aos inimigos do Presidente Bolsonaro. Mesmo vitorioso no último pleito, ele contesta a segurança da urna eletrônica. Chamam isso de incoerência, quando é justamente o contrário. Mesmo vencendo ele acredita que a vitória poderia ter sido maior se os dispositivos de controle fossem aperfeiçoados.
Na guerra diuturna travada nas redes sociais a radicalização só aumenta. Em 2022 haverá eleições marcadas pelo clima de beligerância. Apesar da nossa fama de cordialidade, a truculência do comportamento político impede a convergência para forjar a união e superar os problemas crônicos do país. A não adoção do voto impresso/auditável não é uma derrota do Presidente Bolsonaro. É o triunfo da intolerância e da falta de inteligência.
CERTISSIMO,SÓ UM TRAMPOSO NÃO QUER MAIOR SEGURANÇA E TRANSPARENCI.
ResponderExcluirMAS NÃO SE TRATA DISSO, BOLSONARO DESMASCAROU AS URNAS, SÃO VIOLÁVEIS E O QUE NINGUEM FALOU;
URNAS E SISTEMA NAS MÃOS DE INCOMPETENTES E MAL INTENCIONADOS, AS PROVAS SÃO FORNECIDAS PELO PROPRIO STF.
ISSO DEVE DEIXAR OS "IRRESPONSÁVEIS" E MAL INTENCIONADOS BABANDO DE RAIVA E ÓDIO PORQUE POR CULPA PROPRIA FORAM DESMASCARADOS.
NÃO HÁ COMO FUGIR DISSO POR TODO O SEMPRE!
ZUCO SABE COMO UM BANDIDO PEGO COM A BOCA NA BOTIJA TENTA JUSTIFICAR...
NÃO TEM JEITO1
terão que pagar. ou acha que milhões irão se calar?