A revelação foi requentada pels jornais Estadão e Zero Hora de hoje, com ampla reportagem, mas o caso foi informado pelo próprio senador em julho (CLIQUE AQUI para ler). O material é, portanto, requentado. O texto de Zero Hora tenta envolver o governo Bolsonaro. (CLIQUE AQUI para ler a matéria do Estadão.
Ex-jogador do Grêmio e no Flamengo, o empresário Leonardo da Silva Moura, o Léo Moura, é o campeão de recursos recebidos da Secretaria Especial do Esporte do governo federal. O dinheiro, R$ 41,6 milhões, foram para o instituto que promove treinamento de futebol para crianças e adolescentes.
O dinheiro veio de emendas parlamentares e que são de aplicação impositiva por parte do governo federal.
Os padrinhos dos pagamentos à ONG são, principalmente, o deputado Luiz Lima (PSL-RJ) e o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), ex-presidente do Senado.
O Amapá, reduto eleitoral de David Alcolumbre, recebeu ano passado 20 escolinhas com os repasses de Alcolumbre, que destinou R$ 15 milhões à entidade via emenda de relator — base do orçamento secreto. Só na capital, Macapá, funcionam quatro unidades. Léo Moura esteve na cidade quando as atividades começaram, em julho, e posou para fotos ao lado do senador, que divulgou as imagens em seu Facebook
um jornalista no ostracismo há anos, envergonhando o RS.
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