O fim da pandemia começa a desmascarar a desastrosa gestão da segurança pública durante a gestão de Eduardo Leite, que edulcorou números favoráveis ocorridos durante os dois anos da crise sanitária, mas que pouco fez de estrutural para garantir a vida e o patrimônio dos gaúchos.
Os números de novos crimes são assustadores.
Em apenas 30 dias (14 de março a 13 de abril), foram assassinados 25 cidadãos na Capital, apenas identificados como vítimas da guerra de facções criminosas. Assassinatos, furtos e roubos aumentaram em proporções geométricas em várias cidades do RS.
Apenas hoje é que o governo mexeu peças importantes para circunscrever os crimes das facções da Grande Porto Alegre, implementando a Operação Fatura, que transferiu 10 líderes criminosos das prisões onde se encontram.
Isto não basta.
O próprio prefeito Sebastião Melo já esteve com o governador Randolfo Vieira e pediu mais proteção. Randolfo, no entanto, do alto da sua ilha da fantasia piritinável, diz que as coisas estão se ajeitando.
Não é verdade.
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