Intrometidos, por Filipe Martins

 Filipe G. Martins, [4 de mai de 2022 às 12:19]:


"1. A Time e Leonardo DiCaprio não são os únicos se intrometendo na política doméstica brasileira. Há gente muito mais perigosa do que o ator e seus colegas hollywoodianos envolvida nessa tentativa de manipular os brasileiros e afetar o desfecho da disputa eleitoral deste ano.


2. Uma dessas pessoas é George Soros, que através da Open Society (rede de fundações e organizações globalistas) criou mais um instrumento para interferir no Brasil, desestabilizar nossa sociedade e promover grupos e indivíduos vinculados à esquerda a posições de destaque.


3. Trata-se do 'Washington Brazil Office', think tank fundado no dia 31 de janeiro, na capital dos EUA, com a finalidade de difamar o governo no exterior e promover em nosso país idéias estranhas à nossa cultura, à nossa história, às nossas tradições e ao nosso ethos político.


4. Duas informações bastarão para lhes dar uma idéia do que Soros e seus aliados pretendem com essa organização. A primeira é que o think tank tem um Conselho Consultivo, que conta com representantes indicados por ONGs como MST, MTST, APIB, Sou da Paz, e Instituto Marielle.


5. A segunda é que o think tank também conta com um grupo de cinco 'embaixadores', pessoas que trabalharão em conjunto com organizações e políticos estrangeiros com a finalidade de solapar nossa soberania e influenciar a política brasileira através do lobby e da propaganda.


6. Os embaixadores escolhidos não poderiam ser mais reveladores: Sonia Guajajara, Daniela Mercury, Jean Wyllys, Gregório Duvivier e Wagner Moura — todos vinculados, de uma forma ou de outra, com a campanha de Lula e comprometidos com interesses alheios aos dos brasileiros.


7. Segundo a própria organização, seu objetivo é se valer da localização da sede do think tank, em Washington, para defender a inocência de Lula, organizar boicotes contra produtos brasileiros e propagar desinformações junto a parlamentares americanos e outros agentes políticos.


8. Tudo, é claro, com a finalidade de manipular os rumos da política no Brasil e influenciar o resultado eleitoral de 2022 e outras disputas políticas em todas as esferas; da esfera governamental à cultural, da esfera educacional à informacional, da esfera legislativa à judicial.


9. Embora alguns se apeguem às dificuldades naturais do percurso (sobretudo a uma corrente política recém-nascida e anti-hegemônica) para dizer que o resultado da eleição não importa, essa é uma visão extremamente equivocada e as forças globalistas e da esquerda sabem MUITO bem disso.


10. Há muitos problemas que estão em um patamar civilizacional e que não podem ser resolvidos eleitoralmente, mas também há muitas questões relevantes que serão decididas neste ano — e a esquerda, dentro e fora do país, já está trabalhando para conseguir o desfecho que almeja.


11. Diante disso, cabe a cada brasileiro que se importa com o destino do Brasil, e que não deseja ver nosso país perder ainda mais sua autonomia,  se conscientizar a respeito do que está por trás dessa campanha internacional de difamação ao Governo Bolsonaro, denunciá-la e respondê-lá sempre à altura. Tem muita coisa em jogo e os globalistas e a esquerda internacional estão colocando muito dinheiro para determinar os rumos políticos do Brasil de acordo com os seus próprios interesses e não de acordo com o interesse do Brasil e dos brasileiros."

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