Eu sou pão duro e acho o preço da entrega de comida um acinte. Por este motivo, ontem à noite fui buscar uma comida chinesa num restaurante bem no coração do bairro Tristeza em Porto Alegre. Esperando, fui checar se realmente o 5G havia chegado na região, conforme prometido. Acionei o aplicativo de verificação de velocidade e o ponteirinho quase saiu fora do meu Motorola G50 5G. Quase 1 Mbps de velocidade, 5 vezes o que tenho de WiFi em casa! Espetáculo. Sei que as aplicações que advirão desta nova tecnologia darão corpo à famosa "Internet das Coisas", um conceito que regerá a conexão entre dispositivos que nos rodeiam, encorparão negócios futuros, integrarão recursos, gerarão aumento de produtividade e eficiência de operações comerciais, criarão novos modelos de negócios e vão ofertar conexões fáceis e diretas do mundo físico dos negócios ao mundo digital para gerar ainda mais valor. Isso tudo é estimulante e vai mudar ainda mais o semblante do futuro, em níveis que seja difícil de conceber hoje, levando em conta a forma como as coisas são pensadas, feitas e entregues. Hoje, já são mais de 10 bilhões de dispositivos IoT (Internet of Things) conectados, mas especialistas esperam que esse número cresça para 22 bilhões em 2025. Teremos muito em breve, acesso a tecnologia de baixo custo e baixa potência, maior conectividade, plataformas de computação em nuvem, "Machine learning" e muito, muito mais.
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