Opinião do editor

 A carta dos comandos militares (leia abaixo) é mais uma escalada de advertências que faz a caserna contra o autoritarismo da cúpula do Judiciário, amparada pelo Eixo do Mal. Ela vem depois de duas denúncias públicas feitas pelo Ministério da Defesa, ambos sobre a necessidade de corrigir anomalias ocorridas durante o processo eleitoral. Os militares defendem o povo nas ruas.

É inacreditável que sejam os militares e os empresários a se unirem sem divergências para defender a liberdade de expressão, as manifestações do povo e o dever do Congresso de conter o arbítrio da Cúpula do Judiciário, mas também de franjas menores da magistratura e até do Ministério Público, como são os casos do MPF, MPE e MPC do RS, nestes casos tentando intimidar manifestantes que estão diante do QG do Comando Militar do Sul. Duro é conviver com o silêncio cúmplice de entidades cujos compromissos públicos são de defender justamente a liberdade do povo diante do arbítrio de autoridades usurpadoras. Neste caso, na ponta, estão OAB e Sindicatos de Jornalistas.

Se os comandos militarees não quisessem o povo diante dos quartéis, já teriam tomado providências.

O manifesto abaixo, assinado pelos Comandantes da Marinha, da Aeronáutica e do Exército, demonstra que defendem o direito dos manifestantes expressarem-se contra as tropelias autoritárias do TSE e do STF e concitam o Congresso a agir.

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