Quem acompanha o blog polibiobraga.com.br leu com antecedência a nota publicada (na quinta-feira, tudo a respeito de dois jovens e brilhantes cientistas brasileiros que assumiriam, como assumiram, sexta-feira, dia 15, duas cadeiras na Academia de Ciências, Artes, História e Literatura.
Um deles é o médico gaúcho Ricardo Ariel Zimmermann, que assumiu a cadeira 77.
O outro é o paulista de nascimento, mas brasiliense da vida toda, médico endocrinologista Flávio Cadegiani, que assumiu a cadeira 44.
A Academia, conhecida como Abrasci, existe desde 1910.
Por que é feito este registro ?
Porque foi um desagravo público, num ato público realizado sexta-feira dentro do recinto da Câmara dos Deputados, exatamente no mesmo lugar onde os dois médicos e cientistas, Cadegiani e Zimmermann, foram execrados por um punhado de deputados e senadores que se ergueram como juízes da inquisição e que fizeram de tudo para condená-los à fogueira da ignorância e do atraso.
E tudo porque Cardegiani e Zimmermann ousaram discordar do discurso e da ação únicas, global, de combate ao vírus chinês, não apenas indicando tratamentos alternativos, mas investigando nos seus laboratórios profissionais, muitas vezes próprios, tudo aquilo que a indústria farmacêutica e seus aliados dos governos dominantes e dominados impuseram à população da terra.
Desagravos como estes são bem vindos, mesmo que tardios.
Outros cientistas famosos universalmente enfrentaram gente ignorante, autoritária, mal intencionada, que usam poderes discricionários para impor discursos e ações de tom único.
Foi o caso de Galilei Galileu, que viveu até 1642. Galileu era físico e astrônomo. Foi o primeiro a investigar o universo com a ajuda de telescópio e com o que viu e sabia, constatou que a terra se move, gira sobre seu próprio eixo e se move em torno do sol. Submetido a um julgamento como o da CPI da Covid, intimado a se desmentir, Galileu foi obrigado a se desdizer e a enunciar esta mentira:
- A terra não se move.
A história conta que, no entanto, em tom mais baixo, ele explicou:
- E no entanto se move (e pur si muove).
A história da pandemia ainda está por ser escrita, com ênfase para o papel que jogou o laboratório chinês de Wuhan, que o editor conheceu quando visitou a China. Wuhan foi o local onde o vírus resultou desenvolvido e enviado para o mundo todo
Há mais.
Os casos de Cardegiani e Zimmermann, no entanto, são emblemáticos, como serão emblemáticos os dias nos quais o clarão do sol voltar a iluminar o respeito à autonomia médica e as decisões de autoridades iluminadas e corajosas, como Bolsonaro, que fizeram de tudo para garantir justamente a autornomia médica, a coexistência entre a preservação da saúde e da economia, o tratamento precoce como alternativa à uma vacinação em massa de caráter experimental e cujos efeitos maléficos continuam escandalizando boa parte da mídia e dos dirigentes públicos que não se corrompeu.
Salve Cadegiani.
Salve Ariel Zimermann.
Nenhum comentário:
Postar um comentário