Roberto Rachewsky sai em defesa de Eduardo Sirotsky Melzer

  Roberto Rachewsky escreveu este texto no seu Instagram, saindo em defesa de Eduardo Sirotsky Melzer, criticado severamente por confraternizar com Lula da Silva na COP28. Eduardo, ex-CEO da RBS, um dos seus acionistas e membro do Conselho de Administração, é de descendência judaica. Na COP28, em entrevistas para a Al Jazeera e Band TV, mas também em outras falas, Lula da Silva classificou de modo criminoso o povo judeu de Israel, chamando-os de genocidas, justamente o crime de lesa humanidade de que foram vítimas seus antepassados, 6 milhões dos quais foram cruelmente assassinados pelos nazistas alemães. Leia:

Foto do perfil de rrachewsky

Não. Eduardo Sirotsky Melzer não estava lá representando a RBS. Ele estava lá porque seu fundo de investimentos, eB, tem interesses na agenda climática. Sim, Lula dá a impressão de ser antissemita e eu acredito que seja. Sim, Lula apoia os terroristas árabes pois nunca escondeu seu apreço por ditaduras como as do Irã. Sim, seu assessor para assuntos diplomáticos, Celso Amorim, prefaciou um livro em favor do Hamas. Lula é presidente do Brasil, infelizmente. Ele foi eleito com o apoio de brasileiros de todas as religiões, infelizmente. Pelo menos é o que as urnas platônicas disseram. O Brasil é uma sociedade de economia mista. O governo se intromete em tudo, o tempo todo, antes de um negócio se estabelecer, durante o seu desenvolvimento, enquanto ele durar ou depois, se vier a falir. Eduardo, e quase todo empresariado brasileiro é pragmático e corporativista. Dançam conforme a música porque, senão, perdem a cadeira e têm que abandonar o baile. O problema brasileiro e mundial é que o coletivismo estatista tomou conta da mentalidade reinante e quase todos os produtores de bens ou serviços, quase todos os criadores de valor, são vítimas que sancionam seus algozes, o que faz eles serem parte de um problema crônico, em vez de serem parte da solução ideal que eu, por exemplo, desejo. Eu não sou de passar pano. Sim, é estranho ver um judeu na fila de cumprimentos de um ser como aquele, que deveria estar na cadeia. Mas evitá-lo, talvez acabasse se tornando um exercício de auto-sacrifício. Afinal, lembrem-se das palavras de Ayn Rand: "Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada." Sim, estamos condenados. Sim, muitos também criticam o Eduardo por inveja, porque ele é rico e judeu.

2 comentários:

  1. EU DIRIA QUE O MELZER CONTRIBUIU EM MUITO PARA CRIAR O MONSTRO CHAMADO LULADRÃO.
    O GRUPO RBS HÁ ANOS VEM APOIANDO A FACÇÃO PETRALHA E SEUS COMPARSAS PSOL, PCDB, PDT, PSB, ET CATERVA.
    O PROBLEMA NÃO É INVEJA PELA RIQUEZA, MAS PENA, PELA DECADÊNCIA DE DESCENDENTES CAGADOS, COVARDES, BEM DIFERENTES DE UM MAURICIO SOBRINHO.
    O PROBLEMA É MUNDIAL E CERCA 80% DOS JUDEUS ESTÃO SEMPRE INSATISFEITOS (O QUE FAZ LEMBRAR OS MUÇULMANOS) E APOIAM GLOBALISTAS, COMUNISTAS, SOCIALISTAS E ATÉ LADRÕES E CANALHAS COMO LULADRÃO

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  2. Os judeus TÊM tomar vergonha na cara e apoiar quem destrua os marxistas, não se juntar à mesa com eles!

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