Quando consultamos o Google Maps, observamos que no Oriente Médio, na região centro-oeste das terras que vão do rio Jordão ao Mar Mediterrâneo, há um território delimitado por fronteiras onde encontramos uma população homogênea, um governo eleito que exerce autoridade, um exército para enfrentar forças estrangeiras, uma polícia e tribunais para imporem a lei e a ordem. Ou seja, naquele lugar, há um estado, e este estado não é o Estado de Israel. Ora, se existe um estado na região, e este não é Israel, que estado seria, já que todo mundo diz que lá, só há um estado onde deveria haver dois?
A resposta é óbvia, o que existe ali é o Estado de Gaza, que só falta ser reconhecido. Incrustrado em Israel, fazendo fronteira com o Egito e banhado pelo Mar Mediterrâneo, existe o Estado de Gaza que todo mundo deseja. Parece incrível, mas o único país do mundo que reconhece Gaza como um estado soberano de fato, é Israel que, em 2005, retirou suas tropas de lá, junto com todos os cidadãos israelenses que ali residiam e trabalhavam, deixando para trás, intacto, tudo que eles haviam construído.
Os fatos jogam por terra a tese de que é preciso criar um estado para o povo palestino viver em paz com Israel. Esse estado já existe, cabe reconhecê-lo. A dura realidade, é que, apesar de ele existir de fato, a paz com Israel continua sendo uma utopia. Infelizmente, o Estado de Gaza é governado por uma organização terrorista, niilista e parasitária, que segue um versão fundamentalista do Islamismo, e uma ideologia nefasta, o nazismo, que têm como objetivo varrer Israel e os judeus do mapa. Gaza é governada pelo Hamas que atua como partido político, guarda revolucionária e exército de ocupação empenhado em aterrorizar Israel, bombardeando civis, estuprando mulheres, assando bebês em fornos, jogando futebol com cabeças decapitadas, torturando e sequestrando pais, filhos e avós, além de usar sua própria população como escudos humanos.
Em Gaza, inexiste Estado de Direito, proteção aos direitos individuais, respeito à privacidade e à justiça, nos moldes de Cuba, Venezuela, Irã, Síria ou Rússia. Exatamente o oposto ocorre em Israel, uma sociedade livre e plural, mesmo sendo governada por Benjamin Netanyahu, usado como bode expiatório pelos judeus anticapitalistas, pelos “wokes” e antissemitas em geral para condenar a única democracia liberal existente na região. Quem é verdadeiramente humanista e quer defender o povo de Gaza, deveria se opor ao Hamas e apoiar Israel até sua vitória. Não há dúvida, dois estados já existem de fato. Um deles, quer varrer o outro do mapa, e não é Israel, mas Gaza, o estado-problema que só aceita judeus por lá, se eles forem reféns.
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