O brigadeiro não quis falar, mas o general e o brigadeiro falaram muito. Todos foram convocados como testemunhas apenas.
O inquérito é claramente direcionado para concluir pelo indiciamento, julgamento e condenação de Bolsonaro por parte do STF, custe o que custar.
O editor prestou atenção desmedida a respeito das insistentes inquirições feitas aos depoentes sore o Relatório de Fiscalização Eletrônica de Votação, com ênfase ao que falaram os Comandantes do Exército, general Freire Gomes, e da Aeronáutica, brigadeiro Carlos Almeida Baptista Júnior, porque o Comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, negou-se a falar na PF. O general e o brigadeiro repetiram várias vezes que as eleições foram limpas e que não houve fraude eleitoral, porque o relatório não apontou incongruências no processo. Isto não é verdade. Basta ler a íntegra do relatório assinado pelos representantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica (CLIQUE AQUI para ler).
No caso das consultas sobre a decretação de estados de exceção, de tentativa de golpe ou de golpe, vale a pena ler os depoimentos do general e do brigadeiro, para perceber que tudo ficou no âmbito de consultas sobre a eventualidade de decretação de GLO, Estado de Sítio ou Estado de Defesa, mecanismos previstos na Constituição, propostos pelo presidente, mas só possíveis com aprovação do Congresso. Mas nem isto saiu da órbita das consultas. Bolsonaro e seus mais próximos auxiliares, pensaram em usar as ferramentas constitucionais por entenderem que estava em curso um golpe de Estado.
Simples assim.
Acredito que o ego desses melancias não lhes permitiu serem comandados por um capitão. No entanto, covardes, medíocres, aceitam ser comandados por um criminoso, um ladrão.
ResponderExcluirEleições limpas??? Só isso já compromete todo o depoimento, mesmo assim, se foi limpa porque foram contra o voto auditável? Outra, onde estão os eleitores do candidato vencedor?
ResponderExcluirSó enganam desinformado.