Este é um caso patético e ridículo como o da baleia jubarte, baseado em diz-que-disse e em suposições, sem prova material alguma, disseram em nota os advogados de Bolsonaro, Segundo o ofício assinado por Paulo Amador Bueno, Daniel Tesser, Fabio Wajngarten, Saulo Segall, Thais Guimarães, Clayton Soares e Bianco de Lima. CLIQUE AQUI para ler ofício enviado ao STF, reclamando da falta de acesso aos autos, divulgados para a imprensa e não para eles, advogados.
Os advogados divulgaram nota afirmando ser “público e mundialmente notório” que ele, por “convicções pessoais”, era contra o uso de qualquer imunizante contra a covid-19.
Em nota, os advogados dizem que a PF mente e não prova que Bolsonaro mandou falsificar atestados, usou atestados ou sabia deles:
- Ao ingressar nos EUA, no final de dezembro de 2022, nenhum atestado vacinal lhe foi solicitado, visto que, na condição de presidente da República, estava dispensado de tal exigência. Ao deixar os EUA, em março de 2023, realizou teste de PCR na véspera, valendo-se de tal documento para regressar ao Brasil”.
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