O cardeal Jayme Spengler, Porto Alegre, presidente da CNBB, homologou o manifesto lançado pela Comissão Brasileira de Justiça e Paz pedindo a responsabilização “legal, rigorosa e exemplar” de todos os envolvidos em uma suposta tentativa de golpe de Estado ocorrida em 2022. O texto também cita um trecho da encíclica Fratelli Tutti, do Papa Francisco, ressaltando a importância da verdade e da justiça no combate a manipulações e mentiras.
O documento fala em "suposta tentativa de golpe de Estado", o que quer dizer que a CNBB sequer tem a convicção de que houve tentativa, o que de fato não houve, sendo que tentativa sequer é capitulada como crime pelo Código Penal. Ainda assim, pede cadeia.
Apesar da imprecisão, o texto critica o que classifica como tentativas recorrentes de subversão da democracia no Brasil. O texto do manifesto denuncia setores das Forças Armadas, elites empresariais, latifundiários, banqueiros e religiosos fundamentalistas por apoio a iniciativas golpistas.
Com mais de 400 assinaturas, o manifesto recebeu apoio de pastorais, comunidades eclesiais de base, ordens religiosas, associações feministas, ambientalistas, diretórios do PT e PSOL, entre outros.
A CNBB conclama que a sociedade civil organizada, incluindo sindicatos e movimentos sociais, se una para proteger a democracia. “O Brasil não pode conviver passivamente com tentativas de golpe gestadas por setores reacionários e elites antidemocráticas”, diz o documento.
PQP! ESSES PADRECOS ACABARAM COM A IGREJA CATÓLICA....
ResponderExcluirIsso explica a irrelevância progressiva da igreja católica.
ResponderExcluirA CNBB nao representa a igreja catolica. Depois que eles se encontraram com comunistas e cia.
ResponderExcluirNao podem ser levados a serio
Realmente a Igreja Católica Apostólica Romano, perdeu o poder, agora precisa viver de migalhas do capitalismo. Outrora dominava o império, hoje rasteja para sobreviver.
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