CNBB apoia cadeia para os manifestantes do 8 de Janeiro e pede mais prisões ao STF

O cardeal Jayme Spengler, Porto Alegre, presidente da CNBB, homologou o manifesto lançado pela Comissão Brasileira de Justiça e Paz  pedindo a responsabilização “legal, rigorosa e exemplar” de todos os envolvidos em uma suposta tentativa de golpe de Estado ocorrida em 2022.  O texto também cita um trecho da encíclica Fratelli Tutti, do Papa Francisco, ressaltando a importância da verdade e da justiça no combate a manipulações e mentiras.

O documento fala em "suposta tentativa de golpe de Estado", o que quer dizer que a CNBB sequer tem a convicção de que houve tentativa, o que de fato não houve, sendo que tentativa sequer é capitulada como crime pelo Código Penal. Ainda assim, pede cadeia.

Apesar da imprecisão, o texto critica o que classifica como tentativas recorrentes de subversão da democracia no Brasil. O texto do manifesto denuncia setores das Forças Armadas, elites empresariais, latifundiários, banqueiros e religiosos fundamentalistas por apoio a iniciativas golpistas. 

Com mais de 400 assinaturas, o manifesto recebeu apoio de pastorais, comunidades eclesiais de base, ordens religiosas, associações feministas, ambientalistas, diretórios do PT e PSOL, entre outros.

A CNBB conclama que a sociedade civil organizada, incluindo sindicatos e movimentos sociais, se una para proteger a democracia. “O Brasil não pode conviver passivamente com tentativas de golpe gestadas por setores reacionários e elites antidemocráticas”, diz o documento.

4 comentários:

  1. PQP! ESSES PADRECOS ACABARAM COM A IGREJA CATÓLICA....

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  2. Isso explica a irrelevância progressiva da igreja católica.

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  3. A CNBB nao representa a igreja catolica. Depois que eles se encontraram com comunistas e cia.
    Nao podem ser levados a serio

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  4. Realmente a Igreja Católica Apostólica Romano, perdeu o poder, agora precisa viver de migalhas do capitalismo. Outrora dominava o império, hoje rasteja para sobreviver.

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