O editor foi secretário da Fazenda e chefe da Casa Civil dos governos de Alceu Collares na prefeitura da Capital e no governo dEo RS. Desta última função, saiu depois de um entrevero provocado cretinamente por Collares, instigando por auxiliares cavilosos, despeitados e irresignados pela minha atuação. Eu conto tudo no meu livro "A Casa Civil" (você encontra exemplares nos sebos).
Com a morte de Alceu Collares, o povo gaúcho perdeu pouca coisa, ou melhor, não perdeu coisa alguma. Com o ex-governador, desapareceu um homem demagogo e incompetente, sem grandeza, sem nobreza.
Depois do seu desastroso governo estadual, não sobrou pedra sobre pedra no Piratini e ele não conseguiu se reeleger para mais nada, cumprindo um fim de vida medíocre.
Quem foi vítima das suas traições e desrespeitos, sabe do que este editor está falando.
O editor disse tudo isto na cara do próprio Collares, particular e publicamente, inclusive no seus livros "A Casa Civil" e "Herança Maldita".
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