As siderúrgicas brasileiras e técnicos do governo fecharam um acordo para não retaliar os Estados Unidos pelas sobretaxas impostas ao aço e buscar um acordo.
O governo federal nomeado lulopetista, que inicialmente usou retórica belicista e ameaçoui retaliar na área de tecnologia, amarela e teme Trump.
A jornalista Raquel Landim informa em sua coluna no UOL que a decisão de aguardar foi tomada numa série de reuniões realizadas entre a segunda e terça-feira. Ontem, Haddad deu este tipo de tom (leia nota mais abaixo).
O objetivo é deixar o assunto “decantar” e tentar restabelecer o acordo de cotas, que vigorou de 2018 até agora, por meio de contatos diplomáticos nos dois países e pela atuação do setor privado no Congresso americano.Segundo a jornalista, existe uma aposta de que os EUA acabam flexibilizando porque a balança comercial de todo o setor siderúrgico, incluindo carvão e produtos semiacabados, é superavitária para os americanos.
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