Vocês sabem que no ano que vem teremos eleições para presidente, governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais.
Quem entende do riscado, divide este tipo de eleição em eleições majoritárias e proporcionais.
São majoritárias as escolhas para presidente, governador e senador. Nos casos de presidente e de governador, o eleito precisa fazer 50% mais 1 dos votos, em 1o ou 2o turno, mas no caso de senador, vence quem tem mais votos já no primeiro turno.
Vejamos o caso das eleições para o Senado no RS.
Serão duas vagas por Estado.
No RS, elas estão ocupadas por Paim, PT, e Heinze, PP. Paim já disse que não disputará e Heinze ainda não disse firmemente que é candidato.
E quem se elegerá para as duas vagas de senador que entrarão na disputa ?
A grande novidade é Eduardo Leite, que parece ter desistido da presidência, onde mal consegue 2% das intenções de votos, segundo Paraná Pesquisas do dia 19. Mas para senador, a mesma pesquisa concede-lhe estupendos 45,1%. Ontem, no Fórum da Liberdade, realizado em Porto Alegre, Leite foi vaiado e aplaudido, enfrentando faixas que o acusam corretamente de defender prisões políticas para os manifestantes de 8 de janeiro e de ser contra a anistia, mas também por ações autoritárias durante a pandemia.
São 2 vagas, como eu disse.
Leite estaria eleito, fosse hoje a eleição. E a outra vaga ? Segundo a mesma pesquisa do Paraná, em segundo lugar aparecem a comunista Manuela D'Ávila, hoje no Psol, e Onyx, do PL, com 23,2% e 21,3%, portranto empate técnico. Logo em seguida, embolando, surgem Zuco, que não é candidato, e Marcel, Novo, que é candidato.
E o PT ? Seu candidato, Paulo Pimenta, está na rabeira, mas nem tanto, junto com Luiz Carlos Heinze, PP, atual senador, com praticamente 13% cada um.
Ainda é cedo, mas a partir de abril do ano que vem, podem estar certos, teremos novo governador, no caso o vice Gabriel Souza.
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