Opinião do editor

A Agência Brasil deste domingo publica extensa reportagem sobre as mais recentes negociações que ocorrem entre representantes americanos, árabes, Israel e Hamas, visando a obtenção de cessar-fogo na Faixa de Gaza.

A agência, que se posiciona clara ou obliquamente em favor do Hamas e contra Israel, conta o seguinte, resumindo, mas mantendo o exato conteúdo do texto: "Hamas propôs trocar 10 reféns vivos e 18 reféns mortos", ou seja, trocar dez reféns que os terroristas capturaram em 7 de outubro de 2023, quando assassinaram outros 1.200 israelenses, mais 18 que eles capturaram na época e depois também assassinaram no cativeiro.

O que a Agência Brasil não conta é que a proposta não é "trocar por vários prisioneiros palestinos", sem especificar números. A proposta é de trocar 10 vivos e 18 cadáveres por 1.200 palestinos, incluindo 1.100 membros do Hamas, retiro dastropas israelenses e manutenção do Hamas no comando de Gaza. E o Hamas permanece com 10 reféns vivos e 20 cadáveres israelense sem seu poder, para manter chantagem.

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