Embora sem rejeitar o pacote lançado pelo agoverno federal, a Fecomércio compreende que a solução mais efetiva para salvaguardar a economia brasileira é a via diplomática, apostando em um acordo que permita a eliminação ou redução desta tarifa e/ou exclusão do maior número possível de itens desta cobrança.
O presidente da Fecomércio do RS, Luiz Carlos Bohn, analisou, esta manhã, o pacote lançado pelo gaoverno federal para ajudar as empresas exportadoras. O que disse Bohn
1) As medidas anunciadas pelo Governo Federal são bem-vindas como forma de amenizar prejuízos localizados em setores específicos.
2) O pacote anunciado tem impacto bastante limitado.
O presidente focou com ênfase o caso das linhas de crédito, cujas taxas de juros pactuadas e os condicionantes de acesso são fatores fundamentais para garantir o alcance esperado da medida. Ele também sublinhou com ênfase a questão dos mecanismos de proteção ao emprego
Ele ressaltou que anos dois casos o pacote não é realista e nem condizente com a queda de vendas das empresas impactadas.
A Fecomércio acha que os mais prejudicados são os muinicípios gaúchos de Santa Cruz do Sul, Montenegro, Novo Hamburgo/São Leopoldo, Bento Gonçalves, mas não só.
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