Opinião do editor - Se Fux interromper o julgamento de Bolsonaro, a anistia impedirá o julgamento de Bolsonaro

As fotos e os vídeos mais devastadores para a patética esquerda brasileira que se deixou subjugar pela corrupta e atrasada organização criminosa na qual se transformou o lulopetismo, com certeza foram as imagens captadas para efeito de comparação entre as manifestações ocorridas em Brasília, no Rio, em São Paulo e Porto Alegre. 

Estas quatro capitais exemplificam bem a seguinte constatação:

1: O domínio das ruas - Já se sabia que a esquerda brasileira não tinha perdido apenas a vergonha na cara, mas que também perdeu o domínio das ruas. Vale a pena examinar a imagem do Rolls Royce de Lula transitando num oceano vazio de público e comparar com a imagem da manifestação da direita em Brasília; ou as imagens do dilúvio monumental de público na Paulista para pedir anistia, diante da imagem do raquítico público que a esquerda lulopetista conseguiu levar para a Praça da República. A USP, sempre a USP, embora tenha contabilizado 48 mil pessoas da direita na Paulista, foi obrigada a constatar que a esquerda mal botou 5 mil pessoas na Praça da República.

Eu mesmo estive na rua, ontem, em Porto Alegre, e verifiquei a mesma diferença abismal.

É 10 por 1.

2: O domínio das redes sociais - Este resultado, 10 x 1, é a mesma diferença que separa a enorme presença da direita nas redes sociais, tudo diante da desprezível presença da esquerda lulopetista nas redes sociais. 

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O insuspeito New York Times, de tendência esquerdista, mandou seus repórteres cobrirem os atos de ontem, domingo, dia 7. Eis o relato dos repórteres Jack Nicas e Ana Ionova, que estavam no Rio e em Brasília:

- Um mar de gente vestindo o verde e amarelo da bandeira brasileira encheu um longo trecho da principal avenida de São Paulo, bem como da Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O que foi diferente este ano foi a abundância de elogios aos Estados Unidos.

Isto tudo sem a presença de Bolsonaro, preso em casa e acorrentado a grilhões eletrônicos nos tornozelos, e com o pastor Silas Malafaia baleado nas asas.

Michelle substituiu Jair na Paulista e Eduardo Bolsonaro falou por web para os manifestantes do Parcão, Porto Alegre.

Isto tudo demonstra um fato político inusitado, novo, que é o povo organizando-se por si mesmo, do mesmo modo que foi o povo que se organizou durante a tragédia das águas no Rio Grande do Sul, dispensando líderes para salvar o próprio povo.

O recado político da voz ruidosa das ruas está dado.

O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, no seu fantástico discurso de ontem, resumiu tudo numa só palavra:

- Anistia.

Esta pode ser a semana da vergonha, porque a partir de amanhã os 5 ministros que compõem a 1a. Turma retomarão o julgamento de Bolsonaro e 7 outros réus de primeira grandeza. Alexandre de Moraes, identificado como tirano pelo governador de São Paulo, quer condená-los até o final desta semana, sexta-feira. Fará isto se o ministro Luiz Fux não pedir vistas e com isto paralisar o julgamento por 90 dias Seria o ideal, porque com mais 3 meses, o Congresso sentirá o peso da pressão das ruas e também dos deputdos e senadores que majoritáriamente já declaram apoio à anistia. São 350 dos 513 deputados federais e 41 dos 81 senadores. É preciso maioria simples, ou seja, 50% mais 1 dos votos.

É por isto que vale a pena ir para as ruas tanto quanto for possível para cada um, além de movimentar as redes sociais como nunca, defendendo uma só consigna:

Anistia, sim; anistia, já.

2 comentários:

  1. E preciso derrubar o puteiro jurídico ...e quem vai fazer isso e o trumpao....caindo o puteiro o lulismo evapora junto....

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    1. Certo, povo na rua, bafo na nuca,bafo constante na nuca fos govs

      Eduardo esta certo, togas atras das familias inocentes, povo deve pressionar familias dos togados,açao e reaçao

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