A paz suspendeu o discurso de ódio da esquerda e de governos renegados contra Israel

O presidente Donld Trump viajará neste domingo para Israel, devendo falar no Knesset, o Parlamento de Israel, tudo sob os efeitos dos acordos de paz firmado entre Israel os grupos terroristas liderados pelo Hamas na Faixa de Gaza, que só estão saindo por interferência direta de Trump, política e militarmente. 

Trump bem que gostaria de ter recebido o Nobel da Paz por esta conquista histórica, mas o prêmio foi para a líder oposicionista venezuelana Maria Corina Machado, uma escolha surpreendente e merecida.

Mas Trump merecia o Nobel. 

Se ele acabar com as agressões da Rússia, portanto com a Guerra da Ucrânia, seu próximo alvo, vai levar o prêmio no ano que vem.

A guerra contra o Hamas acabou e não acabou, mas o acordo em andamento já produziu pelo menos dois efeitos enormes: 1) Israel conseguirá recuperar os últimos reféns capturados pelos terroristas do Hamas, no caso 20 reféns vivos e 28 mortos. 2) Israel impôs uma derrota militar e política fragorosa ao Hamas, que pelos termos do acordo em andamento vai se desintegrar militar e politicamente - a ver.

Os efeitos aqui dentro, no Brasil, também são apreciáveis, por pelo menos duas razões imediatas: 1) O governo lulopetistas e seus aparelhos, no caso o PT e a canalha esquerdista em geral, perdem o discurso de ódio contra Israel, contra os judeus, e terá que curtir a derrota dos seus aliados palestinos. 2) A turminha dos 13 que foram presos por Israel ao tentar invadir Gaza, ficou sem espaço na mídia diante da enorme notícia maior, que é o fim da guerra e a vitória de Israel.

Um pouco da história de Gaza e do conflito

Apenas para lembrar vocês, a Faixa de Gaza é uma estreita faixa de terra, localizada na costa oriental do Mar Mediterrâneo, no Oriente Médio, que faz fronteira com o Egito no sudoeste (11 km) e com Israel no leste e no norte (51 km). O território tem 41 quilômetros de comprimento e apenas de 6 a 12 quilômetros de largura, com uma área total de 365 quilômetros quadrados.[6]

A população da Faixa de Gaza é de cerca de 2,4 milhões de pessoas

É algo pouco maior do que Porto Alegre.

Em 2006, o grupo Hamas, que funcionava como Partido Político, venceu as eleições legislativas palestinas ali, perdendo, no entanto, no território maior da Cisjordânia, governada pelos antigos membros do grupo terrorista Fatah de Yasser Arafat. No ano seguinte, o Hamas impôs a ditadura na Faixa de Gaza e separou-se da Cisjordânia. 

A partir daí, passou a hostilizar militrmente Israel, até ser derrotado, agora.

Para chegar aos resultados de hoje, Israel derrotou aliados militares importantíssimos dos terroristas do Hamas, no caso os governos da Síria, que ajudou a derrubar, do Irã, que calou por completo, do Iêmen, que também calou por completo, e até mesmo os terroristas do Hezbollah, que dominam boa parte do Líbano, politica e militarmente.

Não é pouco.

A máquina de guerra israelense

Israel possui uma máquina de guerra letal, como já provou não apenas nesta guerra de 2 anos, mas em guerras anteriores, memoráveis, como a dos 6 dias, quando derrotou as forças conjuuntas da Síria, Egito e Jordânia.

Não é pouco.

Além da bomba atômica, o único País do Oriente Médio a possui-la, Israel ostenta, além disto, uma moderna e funcional democracia e um estilo de vida ocidental, o único que existe na região.




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