Foi o
rengo falando do coxo.
Inacreditavelmente, na Zero Hora de hoje (aliás, só podia ser na ZH, cuja linha
editorial “descambou” á esquerdodatia, faz tempo), houve uma coluna que
“tentou” fazer campanha para a Manuela D’Ávila.
Criticando a postura de alguns “jornalistas militantes”, o autor (cujo nome
sequer merece citação) fez exatamente o que condenou nos outros: comportou-se
como um militante de bandeira e cartaz!
Tanto,
que não teve o pudor de confessar que assistiu todas as entrevistas com os
candidatos, “até a do João Amoedo” (escreveu assim mesmo).
Ora,
pergunto eu: qual a diferença que o autor enxerga em candidatos com a mesma
situação na disputa eleitoral? Ou algum cara-pálida vai me contestar dizendo
que a Manuela tem mais chances de ser eleita do que o Amoedo?
Não vi e
nem preciso assistir a referida entrevista, pois, conhecendo “o estilo Manuela”
não me surpreendeu a acusação de machismo, surgida após as coisas não
funcionarem como ela imaginou.
Ademais,
a candidata Manuela só está colhendo o que plantou, com uma arrogância e
soberba digna dos comunistas. Que, sabe-se, acumulam insucessos em todos os
cantos do mundo, onde tentaram estabelecer-se.
O que se
contata é que o jornal cedeu espaço para um militante – fantasiado de
jornalista – fazer apologia á “sua candidata”.
E o
pior!
O
militante/jornalista teve a coragem de atacar um dos entrevistadores,
imputando-lhe a “pecha” de parcial e usando a anedota do “pombo enxadrista” –
criada pelo compositor Lobão para definir aos esquerdopatas fanáticos – a fim
de macular a sua reputação.
Atitude
típica de militantes esquerdistas fanáticos...
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