O advogado gaúcho Pablo Tatim, atual secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, designado pelo futuro ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni para ser o coordenador jurídico do Gabinete de Transição, rebateu com documentos a reportagem (clique aqui para ler) produzida pela revista Época, Rede Globo, contra ele, tudo com o objetivo de atingir Onyx e Bolsonaro. "Ao contrário do que disse a revista, jamais confrontei qualquer determinação da CGU, tanto que nem fui citado no relatório final sobre o caso", disse Tatim ao editor. Ele encaminhou à CGU uma nota técnica, escrita pela Coordenação de Informática do Ministério do Trabalho, essa sim com competência legal para se manifestar sobre o caso. Tatim nada disse sobre a contratação citada pela matéria d arevista, até mesmo porque não era sua competência.
CLIQUE AQUI para ler o relatório final da CGU sobre o caso.
CLIQUE AQUI para examinar o ofício da época, assinado pelo advogado.
Depois que redigiu o projeto de lei da reforma trabalhista, quando foi chefe de gabinete do então ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira, Tatim se tornou dos técnicos mais requisitados de Brasília, sendo o advogado da poderosa Frente Parlamentar Evangélica, que tem 94 deputados e 8 senadores. Tatim é formado pela UFRGS e está fazendo seu doutorado. No Rio Grande do Sul foi membro da Comissão de Ensino Jurídico da OAB e diretor da Escola Superior de Ensino Jurídico do IARGS.
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