A onda
nacionalista político-eleitoral que percorre o mundo tem nas crescentes
migrações seu estopim, sua motivação e pretexto mais forte. E nem tanto por
xenofobia clássica. Migrações significam oferta abundante de mão de obra
barata.
Logo, em meio
a crise do desemprego mundial (que atinge os jovens principalmente) aflora o
sentimento conservador e nacionalista. Se a globalização e a mercantilização já
eram uma ameaça corrente e concreta a empregabilidade local, agora os fatores
se agregam. O fenômeno Trump e o processo Brexit são as pontas do iceberg
nacionalista e “antiglobalização”.
A situação
mais complexa e dramática ocorre no velho mundo e coloca em risco a
continuidade da União Européia. Não
esqueçamos que durante décadas a Europa estimulou a vinda de estrangeiros da
América Latina e da África, direcionados e empregados em atividades menos
atraentes - e higiênicas! - do mercado de trabalho.
Depois, com a
criação e a ampliação da Comunidade Européia, a oferta de mão-de-obra também
era suprida pelos trabalhadores do leste europeu, países mais pobres. Mas,
agora, com o crescente e generalizado desemprego renasce forte o sentimento
nacionalista e a rejeição aos imigrantes.
Do lado de
cá, face os problemas político-econômico-financeiros enfrentados pela maioria
dos países sul-americanos, também acontece um movimento migratório rumo ao
Brasil e Colômbia, em especial. Efeito colateral do endurecimento das regras de
imigração nos Estados Unidos e na Europa.
A
globalização reúne virtudes e defeitos. No plano econômico repete práticas
comerciais e produtivas expansionistas, mas com agregação e universalização
sofisticada do lucro, na forma e nos efeitos.
No
plano cultural a globalização gera e revela processos de homogeneização de
atitudes e comportamentos, “atropelando” a diversidade e o pluralismo cultural
dos povos.
Mas
o ponto mais perturbador é no plano político, onde resulta uma precarização e
redução dos papéis clássicos de representação política institucional.
Regra geral, a conseqüente e inevitável
abertura e a liberalização econômica dos ditos países em desenvolvimento expôs
dramaticamente suas distorções internas e sua fragilidade sócioeconômica.
Há casos e
casos. Questão de adaptação. Ainda hoje há grandes divergências entre os
estudiosos da globalização. No entender dos pessimistas, o processo seria
danoso para os países periféricos, endividados, deficitários e não
competitivos, provocando a desnacionalização da economia, venda de empresas, flexibilização e
precarização das relações trabalhistas.
A onda
conservadora e nacionalista será capaz de criar os empregos necessários e
minimizar a crise humanitária (desemprego e migrações)? Será que as soluções
advirão país a país ou será necessário um esforço global e unitário?
O BRASIL DEVE SER SOBERANO E NÃO FICAR A MERCÊ DE MEGACAPITALISTAS E COMUNISTAS! A INDUSTRIA DE REFUGIADOS É ESTMULADA POR ONGS DE SOROS! A MÍDIA EM SUA QUASE TOTALIDADE ESÁ NAS MAOS DESSES SUJEITOS SIONISTAS!
ResponderExcluirO mundo nunca esteve nem vai esstar a merce de mega pobres,estes não dão empreggo nem geram riquezas.
ExcluirQUANNDO SINDICALISTAS COMUNISTAS POR BURRIICE POPULAR ASSOMAM AO PODER SEMPRE SEMPRE DA DESASTRE E ELES SAQUEIAM E ROUBAM E DESTTROEM OS PAISES .
QUALQUER SEMELHANÇA COM TORNEIRO CONDENADO E PRESO NÃO É MERA COINCIDENCIA...
AHHH...E NÃO SUPER ESTIME SOROS,MENOS,LEIA ACIMA, É UMA MUDANÇA NO MUUNDO JAMAIS VISTA,ROBÓTICA E INTELIGENCIA ARTIFICIAL DESEMPREGANDO TRABALHADORES DE TODOS OS NIVEIS
SOLUÇAO QUE NINGUEM QUER OUVIR:
1-DIMINUIR HORARIO DE TRABALHO NO MUNNDO TODO ATÉ QUE OS ROBOS FAÇAM TUDO OU QUASE,
2-TAXAR TRABALHO DE ROBOS E MAQUINAS PARA VIABILIZAR A CIVILIZAÇÃO,
OU APRENDER A USAR FUNDA,ARCO E FLECHA...