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Se tem um comportamento que o eleitor jamais perdoa num político é a traição.
O mesmo sentimento, aliás, é repugnado na carreira militar.
E no último dia do seu mandato, eis que o Brasil se vê diante de um general traidor.
Exatamente o vice-presidente da República ocupou ontem uma rede nacional de rádio e televisão para, de forma absolutamente imprópria e sorrateira, atacar aquele que o projetou para a vida pública.
Hamilton Mourão era um desconhecido até 2018 quando elegeu-se no prestígio político e eleitoral do Presidente Jair Bolsonaro.
Teve a mesma sorte em 2022 quando pegando carona na credibilidade e na base política do Presidente, alcançou uma cadeira como Senador da República pelo Estado do Rio Grande do Sul.
Ontem esse personagem se desnudou frente à Nação.
Num texto lido (e bem pensado) com pouco menos de 8 minutos não citou uma única vez o Presidente Bolsonaro.
Além disso, atacou o Presidente tentando impor-lhe censura e fomentando indisposição com as Forças Armadas.
Ao leitor mais atento ao cenário político, esse comportamento bufão revela um homem ciumento, vaidoso e invejoso, que na verdade foi uma pesada âncora durante toda a gestão de Bolsonaro com quem nunca contribuiu e que em nada agregou.
Um verdadeiro peso morto.
Seu objetivo traçado nas entrelinhas é ser opção para liderar a direita brasileira.
Um devaneio de um homem sem carisma e sem escrúpulos.
A resposta dos eleitores foi imediata e não demorou a ficar cristalina.
Em menos de uma hora após seu melancólico e infeliz pronunciamento, Mourão perdeu mais de 100 mil seguidores somadas suas redes sociais.
E a desidratação está só começando.
Nos comentários das suas postagens pode-se observar o tamanho do desagrado que causou e do prejuízo na sua pálida imagem.
Cuspiu para cima e no prato que comeu!
Seguindo o caminho de outros traidores, também essa figura vai ao encontro do ostracismo para conhecer a sua insignificância.
Daqui para frente - ao que tudo indica - só terá dois caminhos: sentar no colo da esquerda, ou ser estraçalhado por ela.
No campo da direita ninguém perdoa a traição nem poupa traidores.
João Navarro. Escritor
FONTE: Jornal da Cidade on Line
E aí meu caro Políbio, o quê me diz do Mourão, q o sr.fez campanha pra ele? Traíra, 🍉, não fede, nem cheira, mais um q vai se perder pelo caminho, ou é vagabundo mesmo, desde de sempre???
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