O governo Eduardo Leite apresentou, ontem, a proposta de reforma do IPE Saúde, aumentando os valores de contribuições de 1,2 milhão de inscritos (3,1% para 3,6% do salário), estabelecendo cobrança de dependentes (40% do que paga o titular), mas incluindo uma trava global que limita a contribuição dos servidores em 12% da remuneração, qualquer que seja o número de dependentes na família. O inscrito terá que aumentar de 40% para 50% o valor dos exames e consultas médicas. O governo estadual manterá paridade de contribuição ao IPE Saúde.
Uma concessão, no entanto é demagógica: governador e vice não poderão aderir ao IPE Saúde.
O objetivo do projeto é promover o reequilíbrio financeiro e a qualificação do serviço prestado pelo plano de saúde, que poderá quebrar sem mudanças profundas.
Até o final desta semana, o projeto deverá ser enviado para a Assembleia Legislativa.
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