Em Porto Alegre, 0,2% da população prefere morar na rua.
Integrante da comitiva da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), o prefeito Sebastião Melo participou na tarde desta quinta-feira, de audiência com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes sobre a estratégia das cidades no acolhimento à população em situação de rua. Em decisão recente, o ministro determinou a elaboração da Política Nacional para a População em Situação de Rua e definiu um conjunto de regramentos com relação às abordagens, além de diagnóstico detalhado nos territórios.
A decisão do ministro invade prerrogativas legislativas do Congresso.
Em Porto Alegre, a estrutura de atendimento soma 1.822 vagas para população adulta que mora na rua porque quer morar na rua, sendo 950 vagas especializadas para pessoas em situação de rua, em pousadas, albergues, centros POP e abrigos. São 11 equipes de abordagens, 134 educadores sociais e cinco consultórios na rua com equipe interdisciplinar.
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