Depois de queimar 35 ônibus, o narcotráfico ataca os trens do Rio de Janeiro

O caso do Rio é de imediata intervenção civil e militar, mas o governo lulopetista prefere fazer discursos.

Esta manhã, até trens foram atacados por bandidos cariocas, que ontem incendiaram 35 ônibus, numa cena jamais vista no Rio, mesmo que o Estado esteja submetido a uma espécie de verdadeira guerra civil há muito tempo. O narcotráfico opera um Estado paralelo.

 Os ataques ocorreram após uma operação da Polícia Civil de combate à maior milícia do estado, que atua na zona oeste da capital. Matheus da Silva Rezende, o Faustão, acusado de ser um dos líderes da milícia na zona oeste da capital, morreu durante a ação, e milicianos iniciaram uma série de atentados ao transporte público.

Segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus do Município do Rio de Janeiro, Rio Ônibus, 35 veículos foram incendiados entre a tarde e a noite de ontem.

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