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A CEEE Equatorial entrou, hoje, no quinto dia de incúria diante da falta de energia elétrica na sua área de atuação, 1/3 dos consumidores do RS, sem saber ao certo quando restabelecerá plenamente suas operações.
A reação dos consumidores e de autoridades é irada.
No campo político, CPIs sairão na Assembleia e na Câmara de Porto Alegre.
Ontem, o prefeito Sebastião Melo protocolou representação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), solicitando que o órgão abra uma fiscalização urgente nas atividades da CEEE Equatorial. O prefeito quer que a agência verifique “as causas da falha no restabelecimento tempestivo do fornecimento de energia elétrica e a ausência de um plano de contingência efetivo” por parte da CEEE Equatorial.
Além disso, pede que sejam adotadas “medidas cabíveis para responsabilização da empresa”, em razão da “gravidade das consequências para a população”. Por fim, a gestão municipal requer que a Aneel determine que a CEEE Equatorial implemente um “plano de contingência robusto e eficaz, visando prevenir e minimizar impactos em eventos futuros".
O governo estadual, que entregou a estatal CEEE para a Equatorial, ameaça e fica na retórica.
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