A Corte Internacional de Justiça (CIJ) emitiu na manhã desta sexta-feira, 26/01, seu primeiro veredito a respeito do recurso solicitado pela África do Sul contra Israel no contexto da guerra na Faixa de Gaza. O governo lulopetista apoiou a ação da África do Sul.
Durante a sessão no tribunal em Haia, foi negado o pedido de um cessar-fogo imediato no território palestino. Como parte das tratativas, o CIJ indica que Israel puna com mais rigor políticos que promovem discursos de ódio e amplie o acesso à ajuda humanitária para Gaza, prevenindo a deterioração das condições de vida locais. O tribunal também pediu que o Hamas liberte imediatamente os reféns capturados em território israelense em 7/10.
Marcos Knobel, presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp), ao examinar a decisão, diz que um dos pontos centrais do debate, ignorado pela África do Sul em seu pedido de cessar-fogo imediato, justamente em torno da ausência de exigências enfáticas para a liberação imediata dos mais de 130 reféns mantidos em Gaza pelo Hamas como parte das prioridades para um possível acordo de trégua.
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