Leia estas contrarrazões de A. de Moraes no caso Carlos Bolsonaro

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A leitura atenta da decisão mostra enormes ambiguidades. Uma delas, ressaltada hoje por reportagem especial do site Poder360, denuncia que Moraes usou um conteúdo de mensagem trocada entre o ex-chefe da Abin com uma assessora de Carlos Bolsonaro, seria de 2020, quando na verdade ocorreu em 2022, quando Ramagem já estava fora da agência e tinha sido eleito deputado pelo rio. CLIQUE AQUI para ler tudo.

Vazou intencionalmente a íntegra da decisão de Moraes sobre a Operação da Polícia Federal que investiga a participação do filho de Jair Bolsonaro em suposto esquema de espionagem ilegal da Abin.

 A ação investiga a participação do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em uma suposta implementação do que o ministro chama de Abin Paralela.

A PF, com apoio de Moraes, narra uma série de Núcleos do que chamam de organização criminosa para usar a Abin. O Núcleo Político seria constituído por Carlos Bolsonaro e a principal prova que a decisão de Moraes apresenta é uma conversa por texto entre uma assessora do vereador, Priscila Ferreira, e a delegada federal Isabela Ferreira, pedindo informações da Abin. Tudo por texto.

O conteúdo da decisão de Moraes é irrelevante do ponto de vista jurídico e legal, mas demonstra a determinação da Polícia Federal de devassar os arquivos da Abin.

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