Thalis Bolzan, namorado do governador Eduardo Leite, com quem acaba de passar 15 dias de férias em Trancoso, na Bahia, foi procurado pela Rádio Gaúcha, RBS, ontem, e concedeu longa entrevista para contar como é o romance e dando ênfase aos preconceitos que cerca a relação desde o início.
Foi ao programa Timeline.
Thalis contou que as primeiras ofensas ocorreram durante a pandemia, quando os manifestantes.
- Ouvi coisas que nunca ouvi na minha vida, questionando quem é o Eduardo para falar em família, que ele não é capaz de dar uma primeira-dama (ao Estado), que não é capaz de ter filhos.
Ele disse que este tipo de ato precisa ser denunciado e punido.
Sobre sua opção gay, ele contou:
— Minha mãe já sabia e sempre me apoiou, mas o meu pai, não. Três dias antes de a entrevista ir ao ar, o Eduardo falou: prepara. Apoiei ele, ele tem consciência, eu tenho consciência, de quanto isso é representativo para tantas pessoas. Acho que muitas pessoas se enxergam na gente. Fiquei assustado no começo, a gente nunca se sente preparado. (...) Aí, minha mãe avisou meu pai. Ela falou que eu era gay e, ao mesmo tempo, que eu namorava o governador do Rio Grande do Sul
A reação do pai, Carlinhos, foi chorar durante uma semana, segundo o pediatra.
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