Roberto Rachewsky, Lula, o nanico

Lula, o nanico, diz para nanicos como ele, que é preciso deixarem de ser pequenos para serem grandes. Lula, sabe que é pequeno, acusa os outros de serem pequenos e, entre eles, têm um surto psicótico e megalomaníaco. Todo psicopata surtado não tem noção da realidade, não se permite usar a lógica para expressar os fatos com objetividade ou fazer relações metafóricas válidas. Para Lula, um povo atacado que se defende de terroristas contumazes é igual aos terroristas que matam, matam e matam. No dia 07 de outubro passado, os israelenses e o mundo descobriram que em Gaza existia uma organização nazista disfarçada de fundamentalista islâmica. No dia 08 de outubro, ainda em choque, descobrimos que espalhados pelo mundo há milhões de nazistas disfarçados de wokes, aquela gentinha asquerosa que não sabe o significado de cromossomo. No dia 22 de outubro, descobrimos que o Brasil é governado por um antissemita que acusa judeus que se defendem dos nazistas fundamentalistas islâmicos de fazerem o que Hitler fez com seus antepassados. Lula despreza, pisoteia, avacalha, os dois slogans que são utilizados em relação ao Holocausto: "Nós Lembramos" e "Nunca Mais". "Nós Lembramos" significa que o Holocausto deve ficar na história. Significa que não precisamos revivê-lo aqui e agora. Significa que temos na memória cultural e histórica as causas, os fatos, as consequências, inevitáveis à epoca, do que acontece quando gente pequena, nanicos, entram em surto psicótico megalomaníaco e declaram que precisam ser grandes. "Nunca mais" não é um desejo, não é uma oração baseada na fé. Todo sujeito mentalmente saudável sabe que "desejar não faz". "Nunca mais" significa que, quem tentar reproduzir o Holocausto, terá uma resposta imediata e implacável para que não tente outra vez; e, se tentar, será definitivamente aniquilado. "Nunca mais" é um alerta para os que ousarem fazer o que Hitler fez e os nanicos nazistas que governam Gaza fizeram. O Brasil teve seu momento "Nunca Mais" com a lava-jato. Colocou na prisão inclusive o nosso Gulliver tatibitati. Gulliver, em Liliput, era um gigante, mas em Brobdingnag, era nanico, considerado um rato antropomórfico. 


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