Aos 6 meses de gestação, um bebê está apto a sair do ventre da mãe e ter vida própria, a não ser aquele que por qualquer razão não tenha esta condição, como caso do anencéfalo. Crianças com seis meses de gestação tornam-se pessoas sadias, como são casos da irmã da jornalista Carina Balomé, ou da irmã do editor (Elisa nasceu de 7 meses).
Ao proibir o aborto em casos como estes, o legislador que apoiar o projeto antiaborto, impedirá um assassinato puro e simples, porque os médicos injetam uma solução fatal de cloreto de potássio diretamente no coração da criança, resultando em dores pavorosas e lancinantes nela, para depois cortá-la em pedaços, retirando-os do útero da mãe.
É isto que defendem os aborteiros de plantão.
A vereadora e jornalista Fernanda Barth, ao explicar pela enésima vez este tipo de crime, fala justamente isto, tudo no âmbito desta corajosa postagem, na qual rebate o texto infame publicado na RBS pela sua editoria de Política, Rosane Oliveira.
@fernandabarth
Vejam que intessante, a Rosane de Oliveira está dizendo que a mãe escutar o coração do bebê indefeso é "tortura", quando na prática, ela está defendendo a tortura seguida de assassinato de bebês no ventre com uma injeção de cloreto de potássio. Morte cruel e dolorosa. Só queremos que a gestante tenha uma chance de mudar de ideia, lembrando que existe uma vida sendo gestada no seu ventre. E é uma SUGESTÃO. Ninguém será obrigado a ouvir. O debate é valido, apesar do esperneio dos carniceiros
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