Venezuela

 O jornalista Jânio de Freitas, 92 anos de idade e também de comprometimento com as causas de esquerda, com enfase atualmente para o lulopetismo, que é quem conduz esta tropa, diz que redsultado eleitoral falso, no caso da Venezuela, é traição à vontade, às esperanças e às lutas da maioria, e que o reconhecimento da fraude eleitoral é pura e simples traição política e social, não apenas ao povo da Venezuela, mas também a todos aqueles que acreditavam que ele falava sério quando exigia provas sobre os resultados das urnas, que foram fraudadas vergonhosamente. O ditador Maduro nem precisou violar código fonte algum, porque fez a fraude aos olhos do mundo inteiro..


Lula, o seu governo nomeado, o PT e a esquerda que segue cegamente o líder hipócrita, corrupto e mentiroso, dão apoio a um falsário, golpista, ditador narcocomunista da pior espécie


Como informo desde o início da manhã,  governo federal nomeado lulopetista anunciou, que enviará representante para a "posse" do ditador narcocleptocomunista da Venezuela, o que equivale ao reconhecimento do resultado das "eleições".


Lula, ao confirmar presença de um representante brasileiro na posse de Maduro, na Venezuela, mostra ser admirador de tiranos.Enquanto as democracias do mundo reconheceram a vitória de Edmundo Gonzales, o governo Lula resolveu prestigiar o tiranete cucaracho que se mantém no poder pelo aparelhamento institucional.Ao prestigiar um déspota, o governo Lula valida a tirania e mostra que, na essência, despreza os princípios democráticos.


 A oposição e diversos países, como Estados Unidos e a União Europeia, além de organismos internacionais e eleitorais, têm apontado que a eleição venezuelana descumpriu as regras do país ao não realizar auditorias previstas e não divulgar os dados por mesa eleitoral, como sempre ocorreu.


Os atos que contestaram o resultado eleitoral após o dia 28 de julho de 2024 levaram a dezenas de mortes e mais de 2 mil presos. Nas últimas semanas, a justiça venezuelana liberou mais de mil detidos nas manifestações.


Isto é quase 1/4 da polpulação de 28i milhões de habitantes, pouco mais da metade da populaçao de São Paulo e menos do que os 46 milhõeds da Argentina. 


7 milhões de venezuelanos vivem exilados, meio milhão dos quais no Brasil.


 O opositor venezuelano Edmundo González Urrutia, que reivindica a vitória sobre Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho, viaja para a Argentina a partir de seu exílio em Madrid. "Começa nosso giro pela América Latina. Primeira parada: Argentina", escreveu González na rede X, ao compartilhar um comunicado no qual informa que se reunirá na manhã de sábado com o presidente argentino Javier Milei na Casa Rosada (sede do governo) e convoca os venezuelanos a se reunirem na famosa Praça de Maio.


O líder opositor, que se exilou na Espanha em setembro e prometeu retornar ao país para "tomar posse" em 10 de janeiro no lugar de Maduro, chegará possivelmente nesta sexta-feira a Buenos Aires, confirmou à AFP uma fonte da Presidência argentina, sem fornecer mais detalhes.




Gonzales oferece US$ 100 mil pela cabeça do opositor

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