Assim, o Supremo Tribunal Federal, invocando um dispositivo que lhe dá poder para investigar qualquer 'violação da lei penal nas dependências da Corte', abriu sua própria investigação — essencialmente se tornando vítima, promotor e juiz", diz o texto da revista sobre a abertura do chamado inquérito das fake news, em 2019, por decisão do então presidente do STF, Dias Toffoli.
Moraes acabou sendo sorteado para relator do caso - que acabou se desdobrando em investigações sobre as milícias digitais e as invasões em Brasília em 8 de janeiro de 2023, promovidas por apoiadores de Bolsonaro.
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