Marcus Vinicius Gravina
Cidadão – Tit.Eleitoral 328036104/34
A PEC da Segurança Pública terá os mais variados comentários sobre a sua motivação. Talvez acerte até no que não foi previsto.
Dentre eles escreverei o meu. Vivi 82 anos de olhos abertos e sempre interessado nos temas políticos do Brasil.
A PEC apresentada, pela corrente política, que quer se perpetuar no governo, teme que façam com ela, o que seus parceiros internacionais fizeram em outras nações, Cuba, Venezuela e Nicarágua. Tenta, ardilosamente, evitar que lhe aconteça o mesmo.
A novidade foi o surgimento de uma Força Paramilitar, acantonada nos morros de grandes cidades com ramificação em todo o Brasil. Fixou-se em comunidades inexpugnáveis. Enquanto isto, muitos de seus mandantes e asseclas estão protegidos em presídios mantidos , com regalias, pelo Estado brasileiro.
Estes continuarão se armando para o chamamento do serviço macabro de atirarem contra o povo, que porventura vier a se sublevar contra a ditadura. Contato com esta gente foram documentados em fotos com o Lula e um ministro do Executivo, hoje no STF que foi ter com o crime organizado da Favela da Maré, no Rio. Não é sabido o que foi fazer lá, suspeita-se.
A ditatura se sente ameaçada e não irá conviver por muito tempo com as forças armadas dos Estados brasileiros, sob o comando de Governadores - eleitos - que há qualquer momento poderão se levantar contra os abusos do governo central.
As Forças Militares estaduais são formadas por pessoal profissional e maduro. em numero bem superior ao contingente do Exército, Marinha e Aeronáutica, juntos.
A considerar mais o fato de que os Governadores teriam a seu lado a população civil, como aconteceu no Movimento da Legalidade, em 1961 no Rio Grande do Sul.
Bastaria um Estado se insurgir e logo haveria a adesão de militares do Exército, Marinha e Aeronáutica desprezados pelo atual governo e contrários ao comunismo.
Soldados, sargentos, tenentes, capitães, majores e coronéis são as Forças Armadas do povo. Generais, em algum número, são apaniguados de políticos corruptos a quem não iriam prestar continência e se curvaram.
O que aprenderam na honrada e patriótica Escola Militar, esqueceram rapidamente, assim como certos ministros do STF, que renegaram os ensinamentos sobre os direitos e garantias individuais dos cidadãos ao desrespeitarem o Devido Processo Legal.
O que parece ser um “golpe em preparação”, está cumprindo etapas.
Iniciou quando o presidente Bolsonaro foi surrupiado em sua competência ao ser impedido de nomear o Diretor da Polícia Federal, órgão afeto ao poder Executivo.
Depois vieram, a devolução forçada e a proibição de posse das armas dos cidadãos. Desarmaram o povo.
Agora, a PEC surgiu para cumprir a outra missão da esquerda. A centralização do comando militar e da polícia civil para assegurar ao governo da República, a investida contra o que há de mais sagrado em nossa Constituição Federal - o Direto de Propriedade. Apequenando os Governadores. Um atentado à República.
Querem tomar a Bandeira do AGRONEGÓCIO para que o povo coma na mão de piratas, salteadores da nossa Nação.
Os Governadores ficarão impedidos de protegerem o direito de propriedade com suas forças militares. Será a vitória do MST.
Até agora ninguém mais falou. Mas, houve em passado recente, um gaúcho sonhador que pensou ser possível a transformação do Rio Grande do Sul em um país. Outros brasileiros, podem despertar de sonho igual, diante do mal que nossas autoridades estão fazendo ao nosso país. Nossas terras foram e continuam sendo exploradas por ONGs e empresas estatais de outros países compraram extensas áreas de terras, leia-se minérios, riquezas brasileiras. Depois dos portugueses, os chineses chegaram, serão os nossos futuros senhorios, sem capitanias hereditárias.
Quosque tandem, camarilha?
Caxias do Sul, 10.04.2025
Pena q o povo nao entende o q estamos passando Professor!!! Vivemos sob o narco estado, igual ou pior que a Colombia em passado recente...
ResponderExcluir