Artigo, especial, Marcus Vinicius Gravina - Calcanhar de Aquiles e a Imparcialidade

Marcus Vinicius Gravina é advogado no RS.
OAB-RS 4.949


Assisti os discursos dos ministros na reabertura dos trabalhos do STF.  Eles pareciam estar dentro de armaduras medievais, de onde saíram as suas vozes em defesa da Corte.


O calcanhar ficou de fora do “elmo” que só protegeu a cabeça.  Daí a lembrança do significado da expressão idiomática que se refere ao ponto vulnerável, no caso, de seus pronunciamentos: o calcanhar de Aquiles.


É condição essencial ao cumprimento do Devido Processo Legal  - a IMPARCIALIDADE do juiz. 


O ministro A.Moraes , relator do processo é tido como “inimigo capital” do réu Jair Bolsonaro. Esta circunstância é estampada diariamente na mídia brasileira e internacional.

Este fator não passou  despercebido da Lei Magnitsky e não foi respondido nos discursos dos ministros insuflados pelo espirito de corpo dominante naquela Corte.


Afinal, o ministro Relator A. Moraes é ou não,  imparcial? Quem se declara - publicamente - vítima de ação criminosa do réu , pode julgá-lo? 


Este é o fato quer está no radar de países que acompanham a postura dos ministros do STF. O calcanhar de Aquiles do processo conduzido de maneira viciosa desde o 

seu início, está comprometido pela falta de imparcialidade, causa de nulidade. 


Espera-se que este incidente processual ainda seja objeto de apreciação do plenário do STF, em sessão assistida por todos os cidadãos interessados no futuro do nosso país.

Caxias do Sul, 01.08.2025

5 comentários:

  1. Trump chutou tão violentamente o pau da barraca que esta veio ao chão....até eu que sou engenheiro e não afeito a questões jurídicas percebia que os membros do STF ao negarem normas jurídicas seculares provocaram a instabilidade que derrubou o sistema. Pessoas incompetentes não deveriam ser nomeados para cargos tão importantes. Kkkkkkkkkk........até a própria constituição exige juristas competentes para o cargo.......... leis escritas são de 2500 AC. na Sumeria..... puniçoes de crimes não podem ir além da pessoa que o comete ( 200 AC em Roma).... não a .Taxação sem representação.. ( 1200 DC ma inglaterra).. Separação de poderes e código de processo penal , além do direito a ampla defesa... juiz natural, separação da acusação e do juizo, .. acusações coletivas não fazem parte de processos ha milenios......e imparcialidade dos juizes....( 1700 DC em todo o ocidente)....O cargo é importante demais para ser ocupados por néscios..kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    ResponderExcluir
  2. Outra AULA DE DIREITO gratis!!! Tu é um MONSTRO CULTURAL !!! PARABENS!!!

    ResponderExcluir
  3. E pensar que 200 milhões estão literalmente submetidos a esses onze onipotentes (ou incompetentes ?) julgadores, não juízes, escolhidos pelo presidente da hora...

    ResponderExcluir
  4. Estamos cansados dessa patifaria. Ter a coragem de escrever isso é para poucos no país que estamos vivendo. Ditadura de toga…

    ResponderExcluir
  5. Algo me diz que "xandóca" tem algo que nenhuma psicologia explica...é louco de atar, entretanto, algum poder acima desses togados o apoia....
    Ninguém faz tantos abusos senão apoiado pelas ARMAS@

    ResponderExcluir