PCC e Faria Lima

Para a operação contra o crime organizado no setor de combustíveis, Ministério Público de São Paulo, Ministério Público Federal, Polícia Federal, Polícias Civil e Militar, Receita Federal, Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo, Agência Nacional do Petróleo (ANP) e Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo mobilizaram 1.400 agentes.

A informação é do site O Antagonista, de quem é todo este texto.

Segundo a Receita Federal, o PCC utilizava fintechs e fundos de investimento para lavar dinheiro e ocultar patrimônio. Ao todo, 42 alvos foram localizados em cinco endereços na avenida Faria Lima, em São Paulo. Pelo menos 40 fundos de investimento (multimercado e imobiliários) eram controlados pelo Primeiro Comando da Capital. Mais de 1 bilhão de reais em bens foram bloqueados.

Localizada a 313 quilômetros de São Paulo, a cidade de Ribeirão Preto foi apontada como o núcleo financeiro do esquema criminoso. Só em Ribeirão, foram cumpridos 23 mandados.

As investigações apontam que os fundos de investimento teriam financiado a compra de um terminal portuário, quatro usinas de álcool e 1.600 caminhões para transporte de combustíveis, além de mais de 100 imóveis.Com o dinheiro dos fundos, foram adquiridas seis fazendas no interior de São Paulo avaliadas em 31 milhões de reais e uma residência em Trancoso, na Bahia, por 13 milhões de reais.

Um comentário:

  1. Só agora viram, será porque o Pres. Trump ameaçou que vai combater o narcotráfico na America Latina?

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