O procurador federal Celso Três, que responde pela seção de Novo Hamaburgo, RS., determinou a abertura de apuração sobre a contratação, sem licitação, do escritor e jornalista Eduardo Bueno, conhecido como “Peninha”, pela Caixa Econômica Federal. Peninha foi beneficiado com contrato sem licitação, de R$ 3,27 milhões para atualização de dois livros sobre a história do banco, publicados em 2002 e 2010.
Celso Três faz estes reparos essenciais
1) Eduardo Peninha não é historiador, mas jornalista e escritor
2) Trata-se de uma nova obra, portanto não dispensa licitação e não há direito autorial para contar a história da Caixa
3) A contratação "evidencia a cooptação de apoio político do influencer ao atual agoverno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atacando seus oponentes.
O procurador federal disse que Peninha fez discurso de ódio no caso do assassinato do líder republicano americano Charlie Kirk.
- A conduta de Peninha é um discurso de ódio, discriminação e racismo, e isto torna o escritor e jornalista inadequado para uma contratação com administração pública.
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